Pode parecer triste o final do texto abaixo, de autor desconhecido, mas vale a pena ler e refletir.
Quanto tempo perdemos? Ou dizemos que perdemos para justificar algo? Quantas coisas não fazemos?
Viva cada instante de sua vida. Faça o que você tem vontade de fazer (o que você sempre diz que não faz, porque não tem tempo). Se supere a cada dia... Aproveite!
Abraço
"Se eu pudesse viver novamente a minha vida, na próxima trataria de cometer mais erros. Não tentaria ser tão perfeito, relaxaria mais. Seria mais tolo ainda do que tenho sido; na verdade, bem poucas coisas levaria a sério. Seria menos higiênico. Correria mais riscos, viajaria mais, contemplaria mais entardeceres, subiria mais montanhas, mais rios. Iria a mais lugares onde nunca fui. Tomaria mais sorvete e menos lentilha, teria mais problemas reais e menos problemas imaginários.
Eu fui uma dessas pessoas que viveu sensata e produtivamente cada minuto da sua vida; claro que houve momentos de alegria, mas, se não sabem, disso é feita a vida, só de momentos; não os perca agora.
Eu era um desses que nunca ia a parte alguma sem um termômetro, uma bolsa de água quente, um guarda-chuva e um pára-quedas; se voltasse a viver, viajaria mais leve.
Se eu pudesse voltar a viver, começaria a andar descalço no começo da primavera e continuaria assim até o fim do outono. Daria mais voltas na minha rua, contemplaria mais amanheceres e brincaria com mais crianças, se tivesse outra vez uma vida pela frente.
Mas, já viram, tenho 85 anos e sei que estou morrendo..."
Eu fui uma dessas pessoas que viveu sensata e produtivamente cada minuto da sua vida; claro que houve momentos de alegria, mas, se não sabem, disso é feita a vida, só de momentos; não os perca agora.
Eu era um desses que nunca ia a parte alguma sem um termômetro, uma bolsa de água quente, um guarda-chuva e um pára-quedas; se voltasse a viver, viajaria mais leve.
Se eu pudesse voltar a viver, começaria a andar descalço no começo da primavera e continuaria assim até o fim do outono. Daria mais voltas na minha rua, contemplaria mais amanheceres e brincaria com mais crianças, se tivesse outra vez uma vida pela frente.
Mas, já viram, tenho 85 anos e sei que estou morrendo..."
Oi Ká!
ResponderExcluirNão tenho 85 anos, mas posso dizer que essa descrição não está tão longe de ser quase um auto-retrato meu... A gente é doutrinado a ser certinho... e é tão difícil ser diferente! admitir erros, passos impensados, decisões não programadas... Por isso às vezes a vida apenas "passa"... Tudo ao nosso redor exige o perfeccionismo! é difícil ser diferente... se vc consegue, parabéns! eu não consigo há muito tempo...
Beijos
Fico me policiando o tempo todo... não consigo na maioria das vezes... mas devemos refletir e tentar sempre! Nunca desistir! Beijo Cris e obrigada por participar do blog
ResponderExcluirEsse texto é lindo!
ResponderExcluirMuito inspirador e nos mostra que avida foi feita mesmo para isso, para testar, errar, se arrepender e começar tudo mais uma vez, e outra e outra... e assim aprendemos!
Pena que muitas vezes, tarde demais.
bjs