"Existem coisas que nós só aprendemos depois que as vivemos. Na adolescência temos a idéia de que vamos descobrir um jeito especial de viver, de forma que só teremos prazer e felicidade. Quando os problemas aparecem, ficamos desesperados. No começo, a tendência é culpar os outros. Responsabilizamos os pais, o ser amado, os chefes; depois culpamos a nós mesmos e ficamos procurando o que está errado conosco, o tempo todo.
É um período em que vivemos depressivos, pois não conseguimos encontrar nada de bom em nós mesmos.
Mais tarde, percebemos que a felicidade é um jeito de viver a vida. Não simplesmente uma coleção de momentos felizes, mas uma postura de compreensão diante dos acontecimentos de nossa vida. Uma forma de entender que o sofrimento é inevitável, assim como o prazer. De um jeito ou de outro eles vão aparecer, apesar da nossa maneira de administrar nossas vidas. Afinal, viver é uma longa caminhada por entre desertos e oásis, avenidas congestionadas e vales totalmente abertos. São mistérios que a existência prepara para vivermos e através deles é que nós nos descobrimos".
(texto de Roberto Shinyashiki extraído do livro "Mistérios do Coração")
É um período em que vivemos depressivos, pois não conseguimos encontrar nada de bom em nós mesmos.
Mais tarde, percebemos que a felicidade é um jeito de viver a vida. Não simplesmente uma coleção de momentos felizes, mas uma postura de compreensão diante dos acontecimentos de nossa vida. Uma forma de entender que o sofrimento é inevitável, assim como o prazer. De um jeito ou de outro eles vão aparecer, apesar da nossa maneira de administrar nossas vidas. Afinal, viver é uma longa caminhada por entre desertos e oásis, avenidas congestionadas e vales totalmente abertos. São mistérios que a existência prepara para vivermos e através deles é que nós nos descobrimos".
(texto de Roberto Shinyashiki extraído do livro "Mistérios do Coração")
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